Episódio #01
DESAFIOS DE UMA RECÉM-FORMADA NO JORNALISMO ESPORTIVO
O mercado de trabalho é o maior desafio para qualquer formando. No jornalismo esportivo, ser iniciante e mulher torna a missão ainda mais complicada. Dyéine Costa é jornalista recém-formada pela Fasam e e afirma que, com dedicação e esforço, é possível trabalhar no segmento e alcançar os objetivos.
Os freelas
É muito comum os iniciantes da profissão do jornalismo passarem pelos freelances. Ainda mais depois da pandemia, em que os mercados se fecharam e ficou ainda mais difícil a contratação por parte das grandes empresas. Fazer freela pode ser uma alternativa a ser considerada, por causa da experiência que é proporcionado. O site Vivendo de Freela trás dicas importantes para quem está começando, mas não sabe como se integrar neste mercado.
Na reportagem Malabarista em treinamento: minha experiência como mãe e freelancer, Daiana Souza de 30 anos conta como conseguiu seguir na profissão após o nascimento de sua filha Helena. Por justamente ter que se equilibrar em tentar cuidar da filha, da casa e precisar trabalhar, Daiana teve que optar petlos freelas.
O mercado de trabalho para a mulher
Ser mulher, jornalista e trabalhar com esporte é uma missão difícil. Ter que provar sempre que entende do assunto, que aquele espaço pode e deve ser preenchido por uma mulher. Quando falamos de início de carreira então as coisas se complicam ainda mais. As mulheres de sucesso que estão hoje fazendo jornalismo esportivo também tiveram começos de muita luta e precisaram resistir para chegar onde chegaram. A jornalista Michelle Giannella disse em uma entrevista ao canal do YouTube Jornalistas que no início da sua carreira enfrentou muita dificuldade em relação a área esportiva e que era a única mulher da empresa.
Quando eu começei não tinha menina estagiária, não tinha. As meninas iam para os programas de entretenimento e os meninos para os programas de esporte
Michelle Giannella
Com a Bola Toda 